Eu costumava terminar a sexta-feira deitado no chão do banheiro com a mão melada.
Continue lendo e veja como eu passei de virgem aos 22 anos para mais de 30 transas em um ano:
Eles me chamam de “Jef”, mas pode ser mais formal Jefferson. Eu não sou nenhum coach de sedução, neurocientista e muito menos um cara bonito…
Na verdade, sempre me enxerguei como um “incel”, aquele cara tão feio que só consegue sexo pagando (e olha lá).
Sai do ensino médio virgem, e
apostei que as coisas tomariam
um rumo diferente na faculdade…
Eu ainda estava no 1º período de
biologia. Nesse dia, eu estava com
outros 4 colegas de quarto jogando
UNO. Estávamos confessando
as maiores proezas sexuais... até
que na minha vez, desabafei
que ainda era virgem…
Ouvi algumas risadinhas...
Na verdade, eu nem lembrava de ter contado isso a ela...
Aquilo foi, no mínimo,
fora do comum...
Eu não fazia ideia do que ela queria, mas só conseguia olhar pra ela e pensar em sacanagem…
“Não é possível que é isso, será?”
Todos ali já tinham perdido a virgindade, exceto eu!
O único CABAÇO daquele quarto… E talvez, de toda a faculdade.
E como um bom virgem, eu idolatrava
uma certa mulher…
A Ana Júlia era pra mim a mulher mais
gata da faculdade. Na época ela
estava com 23 anos, pele branquinha,
por volta de 1,65 de altura, cabelo
preto médio, cintura fina, bunda
redondinha e seios pequenos.
E para minha sorte (ou azar), ela era
da minha sala e sentava uma cadeira
à minha frente.
Mesmo eu sendo um completo tímido,
as situações corriqueiras me faziam
conversar com ela e ir perdendo a
vergonha aos poucos…
Por mais que ela tivesse tudo pra ser um NOJO de mulher, era super gentil e vez ou outra me pedia favores.
Eu, claro, nunca neguei nada a ela.
Nos despedimos ao final da aula e a noite chegou….
A ansiedade já estava me matando… como já tinha avisado pra rapaziada me deixar sozinho, não resisti e BATI UMA antes dela chegar.
Já estava saindo do banheiro quando alguém bateu na porta...
Era a Ana Júlia!
Convidei ela para entrar e se sentar na cama, pois não tinha sofá…